1 – Ter suporte técnico oferecido pelo fabricante para casos de problemas ou dúvidas quanto ao funcionamento do software.
2 – Ter atualizações constantes.
3 – Ter informações claras e acessíveis sobre o uso. O software deve vir com manual completo e o fornecedor deve oferecer treinamento.
4 – Ser fácil de usar. Isso significa ter padrões conhecidos e uma interface amigável, facilitando a localização dos ícones mais comuns.
5 – Possuir métodos de visualização com gráficos e planilhas.
6 – Interagir com outros sistemas operacionais usados pela oficina.
7 – Permitir o controle das áreas operacionais, administrativa e financeira, além de fazer todo o monitoramento da produtividade.
8 – Possibilitar a criação de orçamentos e ordens de serviço.
9 – Fazer o cadastramento de clientes, funcionários e fornecedores de forma rápida e fácil.
10 – Fazer um acompanhamento dos veículos que estão sendo reparados dentro da oficina. Este sistema deve ser de fácil leitura e compreensão, permitindo que o responsável pela oficina possa fazer uma leitura detalhada de todos os trabalhos em desenvolvimento.
11 – Fazer o controle de contas a pagar e a receber.
12 – Ter controle fiscal, com emissão de notas fiscais dentro dos padrões nacionais.
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