Depende do tamanho e da região do dano. A área crítica de visão do condutor é considerada a metade esquerda da região de varredura das palhetas dos limpadores do para-brisa (bem à frente do motorista). Essa região não permite reparação. Um dano aí exige troca da peça.
E, se o para-brisa estiver trincado, o dano só pode ser reparado se for inferior a 10 cm de comprimento. Se o caso for de fratura da peça, a área afetada não pode ter mais de 4 cm de diâmetro.
E, se o para-brisa estiver trincado, o dano só pode ser reparado se for inferior a 10 cm de comprimento. Se o caso for de fratura da peça, a área afetada não pode ter mais de 4 cm de diâmetro.
Se for possível, o reparo tem algumas vantagens em relação à substituição da peça.
- Reduz o tempo de execução do serviço, além de reduzir o custo (não precisa comprar um para-brisa novo).
- Restaura a integridade e a segurança do para-brisa, e melhora em até 100% a sua aparência.
- Permite conservar as características do vidro original, assim como a sua colocação.
- Reduz o tempo de execução do serviço, além de reduzir o custo (não precisa comprar um para-brisa novo).
- Restaura a integridade e a segurança do para-brisa, e melhora em até 100% a sua aparência.
- Permite conservar as características do vidro original, assim como a sua colocação.

Se mal feita, pode trazer uma série de comprometimentos.
- Diminuição da resistência mecânica do teto em caso de capotamento.
- Ineficiência do airbag, já que o equipamento de segurança se apoia no para-brisa para proteger o passageiro. Caso o vidro descole, o airbag perde a eficácia.
- Distorção óptica por uso de vidro de má qualidade.
- Infiltrações de água, por deficiência de mão de obra na instalação do vidro.
- Não conformidade na inspeção veicular, por não ter gravação do número do chassi nos vidros.
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